quinta-feira, 26 de abril de 2012

A ciência concertando as cagadas de deus!

Gatinho nasce com as patas viradas para trás e começa a andar após cirurgia pioneira

Corky antes da cirurgia, com as patinhas para trás Foto: Reprodução / The Sun
Extra Online

Um gatinho que nasceu com as patas viradas para trás passou por uma cirurgia pioneira. Corky foi encontrado por um menino, com sete meses de vida, e levado para um abrigo de animais. Sem poder andar, o animal se arrastava pela chão.

No abrigo, Corky foi deixado de lado. Mas Gail Ventzke e Carol Stefonek, administradores de um santuário de gatos na cidade de Fargo, Estados Unidos, ouviram falar do gatinho e decidiram salvar a vida dele.

Os dois levaram Corky ao veterinário, Dan Burchill. O especialista explicou que existia uma cirurgia que poderia consertar as patinhas do gato e fortalecê-las com pinos de aço.

O gatinho ainda leva ataduras coloridas Foto: Reprodução / The Sun

O procedimento durou cinco hora. Além dos pinos, o veterinário cortou também o tendão de Aquiles de Corky, para que as patinhas fossem viradas e o gatinho voltasse a andar. O animal sentiu fortes dores no pós-operatório e precisou ficar no hospital por dias.

Corky fez hidroterapia, acupuntura, terapia com laser e tudo o que era possível para conseguir se sustentar em pé. O animal ainda leva ataduras coloridas nas patinhas, mas já é capaz de sair caminhando por aí.

As radiografias do gatinho, antes e depois da operação Foto: Reprodução / The Sun

- Dr. Burchill é nosso herói. Ele basicamente inventou essa cirurgia para Corky. Ele se apaixonou por Corky também. Ele vai ao hospital inclusive nos dias de folga, para trocar pessoalmente os curativos dele, porque não quer que ninguém mais o faça - contou Gail - Eu acho que não há nada que eu tenha feito nos últimos quatro anos resgatando gatos, que tenha valido mais a pena do que isso. Esse rapazinho é incrível - acrescentou.

Corky já consegue caminhar sozinho Foto: Reprodução / The Sun

Monólogo com deus - Deus filicida e racista.

Questão #04

Faroeste Caboclo - (VERSÃO MEME)

terça-feira, 24 de abril de 2012

"Quando um jovem perde a fé"...Rirchad Feynman


Louvado seja o Senhor ...


Sacanagem...


Monólogo com deus, santa inquisição!


A Religião é o ópio do povo.

"O fundamento da crítica irreligiosa é: o homem cria a religião; não é a religião que cria o homem. E a religião é, bem entendido, a autoconsciência e o auto-sentimento do  homem que ainda não é 
senhor de si mesmo ou que já voltou aperder-se (. ..) A religião é o soluço (o suspiro) da criatura oprimida, o coração deum mundo sem coração, o espírito de um estado de coisas carente de espírito. Areligião é o ópio do povo. A abolição da religião enquanto felicidade ilusória do povo é uma exigência que a felicidade real formula. Exigir que renuncie às ilusões acerca da sua situação é exigir que renuncie a uma situação que precisa de ilusões.A crítica da religião é pois, em germe, a crítica deste vale de lágrimas de que areligião é a auréola.»
Karl Marx

Marx considera que a religião é uma forma de alienação. Nela verifica-se a fractura entre o mundo concreto e um mundo ideal, entre o mundo em que o homem vive e o mundo em que ele desejaria viver. Por que razão surge esse mundo ideal? Marx diz que o mundo celeste é o resultado de um protesto da criatura oprimida contra o mundo em que vive e sofre. Ou seja, procura-se um refúgio no mundo divino porque o mundo em que o homem vive é desumano. Num mundo em que "o homem é o lobo do homem", não há "família humana", o homem não se sente neste mundo como em sua casa.
A procura de uma família celeste deve-se à perda da família terrestre, à separação do
homem do seu semelhante. São essencialmente as degradantes condições materiais de vida, a exploração do homem pelo homem, com o consequente desprezo pela vida humana, que levam o homem a sentir-se órfão na terra e a procurar um pai no céu.
O mundo religioso, o "Reino de Deus", não tem consistência própria, não é verdadeiramente real. É um "reflexo" de degradantes condições materiais de vida, da opressão da grande maioria dos homens por outros. É a "flor imaginária" que decora os grilhões que oprimem os explorados; é o "suspiro" de quem se vê degradado na sua humanidade, transformado em objecto e máquina produtiva que quanto mais enriquece os exploradores mais se empobrece a si mesmo. Segundo Marx, da religião o homem não pode esperar a sua libertação e emancipação. Ela é um "sintoma" da desumanidade do mundo dos homens e não o remédio para esse mal. Mais do que isso, ela é um "ópio", um produto tóxico, que entorpece, aliena e enfraquece porque a esperança de consolação e de prometida justiça no "outro mundo" transforma o explorado e oprimido num ser resignado, tende a afastá-lo da luta contra as causas reais do seu sofrimento.
Marx sempre considerou a religião como uma super - estrutura, i. e., uma dimensão que reflecte e é condicionada pela infra-estrutura de uma determinada sociedade, ou seja, pelo modo como se verificam as relações entre os homens no processo económico ou produtivo.
Nesse processo produtivo há uma classe dominante: aquela que detém apropriedade privada dos meios de produção (instrumentos, máquinas, fábricas, etc.) e que por isso submete ao seu poder aqueles que não podendo produzir por si mesmos a sua subsistência têm de vender a sua força de trabalho. A exploração do homem pelo homem tem a sua raiz no facto de a propriedade dos meios que permitem produzir e assegurar a subsistência ser privada e não social, i. e., de alguns e não de todos. Ora, segundo Marx, as ideias dominantes (religiosas, filosóficas, morais, etc.) são o reflexo ou, pelo menos, são condicionadas pelos interesses económicos da classe materialmente dominante. Assim, a religião é um instrumento que, apesar de apelar à benevolência dos poderosos, ao apresentar o Céu como lugar da justiça e da compensação, justifica o estado de coisas existentes, o domínio de uma classe sobre outra. A ilusão de um mundo transcendente e justo serve para que as injustiças se perpetuem na sociedade humana. Por isso, segundo Marx, não basta criticar a religião: é preciso não só criticar a raiz material (a alienação do trabalho, a exploração económica) da alienação religiosa, como também eliminar revolucionariamente as condições de miséria terrestre das quais deriva a necessidade do "mundo celeste".
Atacar directamente a miséria terrestre (a alienação económica) é destruir indirectamente a necessidade do mundo celeste.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Você não vai querer ver os Dragões?


Tudo se transforma nada se cria!

Deus é fiel.




Cristão que é cristão costuma dizer frases imbecis a torto e a direito, simplesmente porque faz parte da sua rotina não racionalizar nada referente à sua própria fé. Ele ouve e repete; lê e acredita; ora e espera. É assim que funciona e sempre funcionou. Mas, de todas as frases imbecis que se pode ouvir de um religioso, “Deus é fiel” ganha o primeiro lugar, à frente até da surrada “Jesus te ama”, segunda colocada, e “Deus é amor”, a terceira.
Deus é fiel, crente? Claro que ele vai dizer que sim, e, como sempre, não vai querer seguir com a conversa. Porque a conversa acabaria por revelar que ele está equivocado. Equivocado no seu entendimento do que seja ser fiel, ou equivocado no que venha a ser o Deus que ele diz que ama. Na verdade, na verdade, o crente só é crente porque ele ignora um sem-número de coisas, dentre elas, sua própria divindade.
Se eu dissesse, crente, que ser fiel é ser leal, eu poderia perguntar: Deus é/foi leal a quem exatamente? Eu sei que você pode tirar alguns bons exemplos do seu livrinho de fábulas, mas, ainda assim, a coisa fica feia pro seu lado, porque você vai precisar admitir que Deus foi leal a certas pessoas, e a outras não. Se ele apoiou um lado num campo de batalha, porque era o lado cujo comandante babava seu ovo sagrado, não demonstrou um pingo de lealdade para com Jó, por exemplo, que também era seu devoto. Se Deus é leal, às vezes, quando lhe convém, você não pode transformar isso num tipo de “descrição” dele. A menos que queira aumentar aquela frase campeã de imbecilidade para “Deus é fiel, quando quer”.
Outra: ser fiel é ser constante. E taí uma coisa que o Deus bíblico não é. Muito ao contrário, ele é bastante volúvel, para não dizer bipolar. Se não acredita em mim, faça uma coisa que você nunca fez (embora sua alma eterna dependa disso): leia a sua Bíblia. Você vai ver que Jesus e Deus têm personalidades bem diferentes. Só pra não me estender, lembro que Deus queria ser o deus dos hebreus, seu povo escolhido — e só. Jesus queria ser o deus de todo mundo.
Outras definições de fiel? Seguro. Que não falha. Você acha que Deus se encaixa? O mesmo Deus que vem tentando há milênios ser o único deus digno de adoração? Que criou a humanidade e se arrependeu? Que veio à Terra em carne e osso deixar uma mensagem que explicasse como a gente poderia se salvar de sua fúria e só complicou tudo mais ainda?
Quando alguém, inadvertidamente, me diz que Deus é amor, eu invariavelmente respondo “Ou você não entende porra nenhuma de Deus, ou não entende porra nenhuma de amor”. Já quando um religioso me diz que Deus é fiel, eu pego mais pesado ainda.
Eu pergunto “Por quê? Por que você acha que Deus é fiel?”. E termino por fazer um crente infeliz.
Porque, por um segundo, eu o obrigo a perceber a imbecilidade que acabou de proferir.


Fonte: http://deusilusao.com/2012/04/02/3-frases-imbecis/

Coletânea de Posts religiosos mencionando ateus :-D

Aprecie sem moderação =D




Lampada Gigante surge do nada ???

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E como é que você acredita em Deus, se tem tanta gente
que está super bem e no instante seguinte cai morta. 

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Sou do lado de fora do hospício. 

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Agora me senti rebaixado, me comparando com funk é muita sacanagem :-( 

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Se aparecer no google que Deus existe, aí eu acredito. 

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Pelo menos ela não disse que viemos do macaco. :-D 


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É, parece que só eu continuo pobre e trabalhando como um condenado.. 

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Ser normal é:
Acreditar que alguém morou dentro de um peixe. Vivo.

Ser normal é:
Acreditar que toda a diversidade biológica, da forma com que se apresenta hoje, foi criada em um passe de mágica - e que todas as evidências de ancestralidade são só pra testar nossa fé.

Ser normal é:
Acreditar que uma pessoa ao mesmo tempo é três e uma dessas pessoas (ou as três?) se ofereceu em sacrifício a ela mesma (ou às outras duas?) depois de nascer de uma mulher virgem (e que continuou virgem, depois do parto). 

Ser normal é:
Acreditar que uma dessas pessoas vai estar no juízo final sentada à direita dela mesma. 

Ser normal é: 
Afirmar que é possível defender isso racionalmente.

Ser normal é: 
Pensar que genocídios de culturas inteiras que não acreditavam no deus bíblico são moralmente corretos, e que não crer em Deus é um desvio, um pecado, uma aberração.

Prefiro não ser normal. :-\ 
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Monólogos com Deus.

Um ateu
em seu post mortem se percebe consciente e se desespera, horrorizado, "Eu não quero outra vida!"
Em conflito interno e depois de muito andar se percebe diante de uma falácia lógica:  a muda onisciência divina.
Mas antes de arrepender-se de sua falta de fé e de prostrar-se diante do criador ele que não era servil e odiava os parasitas limitados que lambiam os pés da autoridade querendo uma parte da onipotência decide tirar todas as dúvidas  que lhe corroiam o ânimo durante sua vida breve. 
Esta vai ser o inicio de uma série, em homenagem a o Sr. Francisco Jamess. do blog monologocomdeus.