sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Sou Foda - Engenharia. Mateus Melchior

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Por que o todo poderoso Deus ficou cansado após seis dias de trabalho?

FontePaulopes

por Austin Cline, do About.com
Gênesis 2:2: E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.

De acordo com Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, depois de passar seis dias criando tudo na existência, Deus teve de parar por um dia, não para admirar a sua obra ou para dar alguns retoques ou adicionar algo que tinha esquecido. Não, Deus estava tão cansado, que precisou de um dia inteiro para descanso e recuperação.

Que tipo de onipotente e divindade transcendente precisa descansar depois de seis dias de trabalho, depois de criar plantas e animais?

O poder atribuído por judeus, cristãos e muçulmanos a seu Deus é inimaginável. É um Deus sem comparação no universo. Nunca houve igual e nunca haverá outro sequer remotamente parecido a este Deus radicalmente diferente da natureza dos seres humanos ou de qualquer outra criatura

Por isso é um absurdo que esse Deus faça algo de tão humano: descansar após uma semana dura de trabalho. Será que Deus precisa dormir? Precisa ocasionalmente dar uma esticada? Ele tem um papel de rascunho para fazer rabiscos? Ele precisa se desestressar jogando videogame?

Essas perguntas podem parecer tolas quando se trata do Deus das religiões tradicionais. Mas a afirmação de que Deus precisou de um descanso também é tolice.

Com os deuses gregos, por exemplo, era diferente. Eles eram muito poderosos, mas não eram onipotentes ou transcendentes, porque se encontravam em um determinado local do universo e estavam sujeito às leis da física, embora de forma diferente. Eles precisavam de descanso, de comer e ocasionalmente fazer sexo.

A descrição de deuses que necessitam de descanso faz parte das tradições mais antigas sobre divindades que não eram nem transcendente nem onipotente.

O Deus da Bíblia - das religiões ocidentais monoteístas, enfim – é um tipo de divindade inteiramente diferente. Pelo que é descrito e apresentado, pelas suas características, não faz sentido que precise de descanso, da mesma forma que ele não precisa dormir, comer, etc.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Calamidades

O homem não deve combater calamidades com a humildade; e sim, combate-las com atos e argumentos obtidos através de conhecimentos científicos.
Acobalto(20111018)



segunda-feira, 17 de outubro de 2011

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Desafio 008 - (estou procurando também o celular)

A dificuldade do ateu em consolar os aflitos.


Autor e editor: Jeronimo Freitas
Recentemente um amigo também ateu me perguntou como nós poderíamos fazer uso do ateísmo -se é que poderíamos fazer- para consolar alguém que está aflito. Essa é sem dúvida uma grande questão que eu gostaria de compartilhar com vocês.
Faz pouco tempo uma amiga cristã enviou um e-mail a toda sua lista e também postou no Facebook que seu filho passaria por uma cirurgia delicada para a retirada de um tumor benigno na cabeça. Ela pedia a todos que, independente de suas religiões, orassem para que tudo corresse bem.  Como eu, que não creio no poder da oração intervencionista[1], poderia responder a esse pedido? Eu não gosto de mentir pra ninguém e principalmente para meus amigos, pois, para mim, amigos é a maior coleção que alguém pode fazer na vida. Eu também tenho filhos; que já foram operados, e cuja saúde algumas vezes me deixou muito apreensivo. Por isso eu posso perfeitamente imaginar o tipo de aflição que a assolava. Para agradá-la, eu poderia mentir-lhe e dizer que iria orar pelo seu filho e que tudo iria dar certo. Do ponto de vista da amizade eu não perderia nada. Se tudo corresse bem, como de fato correu, ela me agradeceria, por ter-lhe “ajudado” com as minhas orações. Se algo de errado ocorresse, independente de todos terem orado com o mesmo afinco, isso seria atribuído aos mistérios de Deus que tem razões que a apenas a Ele competem. A minha escolha foi a de não enganar minha amiga. Escrevi-lhe dizendo que por ser ateu, não rezo pra nada (eu me sentiria como um doente mental falando com seres imaginários), mas que hoje em dia a ciência pode fazer muito face a esse tipo de situação e que meu desejo, do fundo do coração, era que tudo desse certo. Ela, felizmente entendeu minha posição.
Se pensarmos bem, até mesmo pela própria ótica cristã, a oração não tem nenhuma utilidade. Afinal, independente da quantidade e da qualidade das orações, tudo vai ocorrer de acordo com os planos de Deus. Ou será que Deus que, segundo os cristãos, é a sapiência máxima e o criador de tudo que existe, permitiria que o Homem, essa criatura imperfeita, imatura e falha, o fizesse mudar de idéia? Isso poria abaixo toda a base filosófica do deus teísta. Segundo a Bíblia cristã, nada acontece que não seja pela vontade de Deus. Por tanto, se alguém tem um câncer, isso aconteceu pela vontade de Deus. Se foi o próprio Deus que quis que alguém tivesse um câncer, se esse câncer só se desenvolveu por Sua vontade (podemos mesmo dizer que ele desenvolveu-se graças a Deus!) e se  Ele, que sabe tudo o que vai acontecer antes mesmo de que aconteça (se não soubesse não seria onisciente), decidiu que aquela pessoa deveria ter um câncer e morrer ou curar-se, de que adianta pedir para que a pessoa fique boa? Se está no plano de Deus, que ela deva ficar boa ela ficará. Do contrário, morrerá. E isso se dará, independentemente do fato de que se ore muito, pouco, não se ore nada ou mesmo se ore contra.
A mesma coisa se dá com o pagamento de promessas e com as superstições (simpatias). Quando eu escuto que alguém vai subir a escadaria da igreja de joelhos, eu me decepsiono com o ser humano. Enquanto homens estudam e desenvolvem tecnologias como a das células tronco, constroem mega-telescópios para visualizar os confins do universo ou criam medicamentos para combater doenças, salvando milhões de vidas, tem gente que crê que o câncer do filho sumiu, porque ele se comprometeu com a santa a dar sopa pros pobres e subir 500 degraus de joelho, morro acima. Como é que alguém acha que vai conquistar o amor do outro, degolando uma galinha e acendendo umas velas numa encruzilhada?
Do ponto de vista do espiritismo um câncer, uma doença ou qualquer outra infelicidade, nada mais é que uma provação. Eu já ouvi muito espírita, mesmo da área médica, dizer que um tumor que se desenvolveu na cabeça de uma criança de nove meses, levando-a a uma sofrida quimioterapia e finalizando por matá-la, serviu para dar muitos ensinamentos. O espírito que encarnou naquela criança, que morreu aos nove meses, veio para cumprir algo que faltava em seu “currículo” evolutivo. O fato de a criança ter tido um câncer e ter passado por todo aquele sofrimento serviu para aferir o grau de evolução dos membros de sua família e das pessoas que de alguma forma se relacionaram com ela. A evolução dessas pessoas progredirá de acordo com a maneira como elas reagiram à prova. Quanto mais resignados e passivos forem as reações, quanto maior for a aceitação desse fato como sendo um teste, mais rápido esse espírito evoluirá. Essa minha mente ateísta realmente não consegue aceitar a idéia de que um Deus que existe desde o início dos tempos, não tenha conseguido bolar outra forma de ensinar as pessoas (os espíritos) que não seja através do sofrimento e da punição. Segundo os espíritas, o espiro de um torturador é um espírito de baixo escalão na linha evolutiva. Suas ações são para causar sofrimento e dor. É essa a sua maneira de interagir com o mundo. O sofrimento alheio lhe apraz.  Ora, essa metodologia usada por Deus pra ensinar as mães etíopes a evoluírem, fazendo-as assistir impotentes um filho de três anos definhar até morrer esquelético, de fome, não seria uma tortura infligida por Deus a esses espíritos? Não estaria Deus sendo sarcástico com esses espíritos indefesos? Vale então a pena orar pra um Deus assim, que ensina através do sofrimento e da tortura? Será que Ele mudaria esse método que vem aplicando ao Homem a pelo menos dois milhões de anos, só porque nos oramos? Pensem nisso.
Como eu não acredito na existência de deuses ou divindades eu me sentiria mal por estar mentindo para uma amiga, que enfrenta uma situação dessas, como me sinto mal agora só de pensar em ter que fingir que acreditaria em algo que, sinceramente, ofende a minha inteligência. Mas o Brasil é um país de longa tradição cristã e esse tipo de crença é aceito como um fato. Eu não estou dizendo que as pessoas que acreditam em Deus, espíritos e orações não sejam inteligentes. Muitos (a maioria que eu conheço) são pessoas de inteligência normal. Eles apenas estão intoxicados pela crença. Elas nunca pararam realmente para pensar sobre isso e aceitam tudo por uma questão de tradição, preferindo viver uma vida de ilusões ao invés de terem de enfrentar a realidade dura e crua. Os cristãos estão cheios de estórias pra contar sobre o poder da oração. É vastamente aceito dentro da cultura brasileira que isso funciona e a maioria das pessoas nunca se quer questionou a sua eficácia. O grande problema é que eles não atinam pra o fato de nunca poderem apresentar evidências que REALMENTE COMPROVEM a eficácia atribuída. O cristão praticante não aceita nem mesmo discutir o assunto e levanta seus escudos frente à ameaça da descrença.
Por isso o cético –pois geralmente ateísmo, na maioria das pessoas, deriva do fato de elas antes serem céticas- não tem muito a oferecer a alguém que está ávido por ser confortado pela ilusão da salvação. Seria pior que dar roupas de presente a uma criança de cinco anos que está louca para ganhar brinquedos. As pessoas que acreditam em superstições ou orações deixam que a emoção sufoque a razão. Num caso como o da minha amiga, embora ela tenha que levar o filho ao médico e chegue mesmo a reconhecer a competência deste em caso de sucesso, a quase totalidade do crédito pelo êxito será dada a Deus, sendo o médico reconhecido como apenas um “instrumento”.  O que então pode um ateu dizer numa hora dessas, sem correr o risco de passar por alguém “desumano”? Pouco, quase nada. Ele pode pedir para que a pessoa tente se acalmar, pra poder raciocinar mais claramente e dizer que a os médicos vão fazer tudo o que estiver ao alcance pra salvar o doente. A impossibilidade que tem o ateu em dar o consolo esperado pelo crente, não é culpa daquele primeiro, mas sim da incapacidade desse último em aceitar que essas coisas possam acontecer a qualquer um e que a é medicina, e não o sobrenatural, que pode curar alguém. O poder maior das religiões e superstições está justamente na demagogia. A maioria das pessoas têm medo de ficar pobre, morrer, perder o emprego ou um ente querido. As religiões os prometem , sem titubear, que vai resolver esses problemas através de mágicas (ou como preferem dizer os crentes, milagres). Pra tudo elas têm solução. Aconteça o que acontecer não se preocupe. “Deus sabe o que faz e você não sabe o que diz.” Isso está impregnado na cabeça da maior parte das pessoas.
Os "milagres" da ciência
Notem que se oração de fato funcionasse, a vida dos crentes seria obrigatoriamente muito melhor que a dos ateus em todos os pontos. Eles teriam empregos melhores, condições financeiras melhores, saúde melhor, educação melhor, viveriam mais e seriam mais felizes, não se separavam, nada de ruim lhes aconteceria. Se o filho de quem vide orando, respeitando as escrituras, se penitenciando, se resguardando, propagando a palavra e a moral do Senhor tem câncer, era de se esperar que os filhos dos ateus tivessem uma expectativa de vida de, no máximo, cinco anos. Entretanto vemos que foi a medicina moderna e não a oração que fez, na pior das hipóteses, dobrar a expectativa de vida das pessoas nos últimos cem anos. Hoje nos países mais industrializados e de população mais instruída, onde “coincidentemente” o percentual de ateus passa de 30% (França, Holanda, Inglaterra, Áustria, Bélgica, Suécia, Finlândia, Noruega), a expectativa de vida é mais de três vezes maior e a qualidade de vida infinitamente superior que em países esmagadoramente religiosos como Paquistão, Afeganistão, Índia, Irã, Chade, o Kuait, a Arábia Saudita, Senegal, Etiópia, Sudão, Haiti. Se oração funcionasse, isso logicamente não deveria acontecer.
Não há provas que confirmem a veracidade dos ditos milagres -se alguém possui provas, por favor, apresente-as-, sendo assim, ao invés de nós ateus (céticos) nos culpabilisarmos por não sabermos consolar a aflição dos que andam em busca de milagres, devemos trabalhar pra fazermos as pessoas usarem a razão para que elas possam entender melhor como as coisas acontecem. Ajudá-las a racionalizar a analisar fatos de maneira honesta. Eu particularmente, prefiro encarar a verdade dura e crua a fim tentar encontrar uma solução sustentável para as adversidades da vida, que viver iludido por falsas promessas de felicidade e paraíso.

[1] Oração intervencionista é o termo dado à oração que alguém faz para que Deus, as divindades ou os espíritos ajudem a uma outra pessoa e não a si mesmo. Muitas pesquisas cientificas foram feitas sobre isso e concluíam, baseando-se em testes estatísticos, que elas não surtem nenhum efeito. Ao contrário da oração pessoal que consiste, por exemplo, em pedir a Deus que nos dê força, coragem ou sabedoria. Esse segundo tipo pode funcionar, não exatamente por causa da intervenção divina, mas pelo fato do diálogo interno que se trava com o sub-consciente e que age como uma droga no cérebro. Um bom exemplo desse segundo tipo são os mujahideens (combatentes religiosos islâmicos) pedindo coragem para detonar o seu cinturão explosivo.
Fonte: http://livrespensadores.org/artigos/a-dificuldade-do-ateu-em-consolar-os-aflitos

Até agora não existe nenhum relato da época de Jesus sobre sua existência.

Fonte: Paulopes

por Staks Rosch, do Examiner

É bastante comum os cristãos afirmarem que há mais evidência da existência de Jesus do que a de outros personagens históricos, como Alexandre, o Grande, e George Washington. Mas isso não é verdade. O fato é que não há relatos da época de Jesus sobre ele.

Observo, contudo, que Jesus, mesmo não tendo existido, não deixaria de ter a importância atribuída a ele.

Eu estou bem ciente, por exemplo, de que Luke Skywalker [protagonista da trilogia Guerra nas Estrelas] é ficcional, mas ainda assim ele é para mim uma fonte real de inspiração.

Muitos cristãos pautam sua vida se perguntando “O que Jesus faria se estivesse em meu lugar?” Essa pergunta não perde a validade no caso de o Jesus não ter existido, porque ele, mesmo como ser imaginário, serve para inspirar um padrão de comportamento.

Mas a maioria dos cristãos parece acreditar que a sua religião se tornaria uma farsa sem a crença de um Jesus histórico. O que talvez explique por que, quando falo sobre a falta de relatos da época de Jesus, os cristãos se apressam a dizer que a maioria dos estudiosos aceita a sua historicidade.

Mas a historicidade atribuída a Jesus se refere à fé cristã, à crença nesses dois mil anos de que ele foi real, porque, quanto aos testemunhos de contemporâneos, que são inexistentes, há poucas razões para se acreditar que ele tenha existido.

Os cristãos costumam apresentar os evangelhos como provas da existência de Jesus. Isso é ridículo porque os evangelhos não são fontes da contemporaneidade dele.

O Evangelho de Marcos, que é o mais antigo, foi escrito cerca de 65 anos depois de Cristo. Esse evangelho, diferentemente do que muitos acreditam, é de autoria desconhecida. Sabe-se também que outros evangelhos usaram o de Marcos como fonte primária, e ao longo de centenas de anos essas escrituras foram alteradas várias vezes.

Os cristãos também afirmam que autores como Josephus, Tácito, Plínio (o Jovem) e Luciano de Samosata escreveram sobre Jesus. Não é bem assim, porque esses autores escreveram pouco sobre Jesus – do qual, aliás, não foram contemporâneos –, e ainda assim, quando o fizeram, se referiram a alguém chamado “Cristo”.

Não há nenhuma evidência de que esse “Cristo” seja o dos cristãos. Muitas pessoas, em diferentes períodos históricos, se apresentaram com Cristo.

Como Seria os Personagens em HD


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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Desafio 007 - (um desafio pouco mais simples, mas não deixa de ser difícil)

O que é Física Quântica ?

Física Quântica ou Mecânica Quântica. Tem esse nome devido ao fenômeno chamado de quantização que é o sistema de atribuição de valores para um sinal cuja amplitude varia entre valores infinitos.

Fonte: Wikipédia
Na mecânica quântica, esta palavra refere-se a uma unidade discreta que a teoria quântica atribui a certas quantidades físicas, como a energia de um elétron contido num átomo em repouso. A descoberta de que as ondas eletromagnéticas podem ser explicadas como uma emissão de pacotes de energia (chamados quanta) conduziu ao ramo da ciência que lida com sistemas moleculares,atômicos e subatômicos. Este ramo da ciência é atualmente conhecido como mecânica quântica.


A Mecânica quântica explica também assuntos como a dualidade da luz, como ela pode ser uma matéria e ondas ao mesmo tempo, e nenhuma das duas.

Explica como o observador altera diretamente o estado da matéria, mostra que um elétron pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo e até teoriza a existência de universos paralelos. E ainda explica questões influenciadas pela probabilidade, e que observador pode influenciar no resultado do experimento.

Explicações Absurdas de Falsos Físicos
Atualmente alguns falsos físicos estão a promovendo fatos que não correspondem a verdade, usando a mecânica quântica como arma, pelo simples fato dela ser Complicada, as pessoas pessoas já começam inventar teorias de Viagem no tempo ou ao mundo dos mortos e por ai vai.


Controvérsia Sobre o Assunto
Como ela descreve a coisas basicamente de forma abstrata, fazendo com que ela perca um sentido real, ela se torna uma ciência incerta, então há uma pequena ruptura entre a ciência convencional, por isso tantas teorias que muitas das vezes passam a ser ridicularizadas, e ganhando o nome as vezes de Pseudociência.

Queimaram-se em fogueiras antigos cientistas que levantavam afirmações fantásticas, tais como a terra gira em torno do sol, e não ao contrario como se imaginava, então vários cientistas foram obrigados a mudar suas ideias, se não quisessem ser mortos.

Da Mesma forma é o que acontece hoje, muitos cientistas ainda se sentem acanhados de expressar suas teorias sobre a física quântica. Pois muitos ignorantes ainda ridicularizam tudo que é novo. Em fim é o medo do desconhecido…Apenas medo.

Symphony of Science - the Quantum World! Legendado

Muito bonito o video, vale a pena conferir !

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Holanda transforma igrejas em livrarias, cafés e casas de shows.



É facil explicar, 44% da população são ateus ;-)
Fonte: http://techguru.com.br/com-44-da-populacao-de-ateus-holanda-transforma-igrejas-em-livrarias-cafes-e-casas-de-shows/ Comentários : http://bardoateu.blogspot.com/





O mundo atual chega e as coisas antigas vão ficando para trás. É o que ocorreu com igrejas e templos
na Holanda, que se transformaram em pubs, cafés, livrarias e até casas de shows.
Essa transformação ocorreu porque as instituições religiosas não têm mais recursos para manter as
construções 
e elas ficam cada vez mais vazias por lá. Afinal, a última pesquisa realizada no país indica
que 44% da 
população são de ateus. Enquanto os católicos ocupam 28%; os protestantes, 19%; os
muçulmanos, 5%, e 
os fiéis das demais religiões, 4% da população.
Vale lembrar também que nem todos os crentes, que ainda são maioria no país, não costumam frequentar
igrejas, templos ou locais de culto para praticar seus respectivos dogmas, ao contrário do que acontece
em 
outros países como a Índia, por exemplo.
Alguns desses locais ficaram realmente bonitos, como a livraria Selexyz, que foi construída na igreja de
Maastricht. 
Além disso, uma igreja do século 19 de Amsterdã virou uma casa de shows de rock,
pop e sons internacionais, o 
Paradiso, que conta até com atrações brasileiras, como o Seu Jorge.
Dá só uma olhada:



Desafio 006 - (acredite existe mesmo um celular neste desafio)

Porque a fé merece respeito?





Mais um vídeo em que Pat Condell, com um toque de humor e ironia, nos convida a pensar sobre a religião e todo o respeito que os religiosos acham que merecem. Alguns ao ponto de dizer que é um crime não acreditar em deus.


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Desafio 005 - (a cada dia o nível de dificuldade aumenta)

Dexter Tentando Entender Deus



E você ! Será que você tem algum argumento palpável para justificar a existência de deus ?

Necrofilia


Steve Jobs morreu.Tá, e daí? Ele estava lutando há anos com uma doença terminal, não é como se fosse uma surpresa inesperada.
E daí que a necrofilia da mídia, como sempre, instantaneamente transformou o cara num santo, uma divindade, praticamente um mártir da modernidade, do design, a quem devemos prestar reverências diariamente em agradecimento às maravilhas que ele nos proporcionou.
E como sempre, a mídia está errada.
Steve Jobs não foi um santo, um mártir, nenhum "apaixonado". Ele não foi um gênio visionário com espírito comunitário e um sonho de melhorar a humanidade. O homem foi umfucking empresário, e tudo o que fez na vida, foi ganhar dinheiro - na maior parte do tempo vendendo produtos com configurações medianas e um sobrepreço astronômico para tietes incondicionais. Tempos esquisitos esses que vivemos.
Nos bastidores da empresa, conta-se que Steve era um chefe cruel e desumano, dado a todo tipo de assédio moral e acessos de fúria contra seus empregados pelos motivos mais banais. Do outro lado do mundo, contratava empresas que usam trabalho escravo pra produzir seus gadgets mágicos (dane-se se outros faziam também, dois erros não fazem um acerto). Sua empresa não se contenta apenas em não doar nem um centavo para caridade, mas também proíbe que qualquer ONG e/ou aplicativo arrecadem dinheiro para qualquer forma de caridade na sua App Store.
Idolatria nunca é uma coisa legal, e esse foi um sujeito que já recebeu crédito por muitas coisas que não devia. Não há dúvida ele será lembrado como criador do computador pessoal, da interface gráfica, do smartphone e do tablet, a despeito do fato que, por mais que tenha melhorado e botado a etiqueta de sua marca famosa, ele não foi o primeiro em nenhuma dessas coisas. Quando muito, Jobs pode ser lembrado como o gênio que conseguiu transformar produtos de informática em artigos de grife. Por colocar beleza, status e simplicidade acima de capacidades e funções. Por colocar bonitinhofininho e cuti cuti acima de espaço em disco, processador e memória.
Uma das maiores fontes de notícias da sua empresa são os processos que ela move contra os seus concorrentes, sendo amplamente conhecida como uma das maiores patent trollsdo mercado, uma das maiores contribuintes para um mundo de informática onde as empresas têm departamentos jurídicos maiores que os de R&D, um mundo onde as brigas de bastidores têm mais importância que a evolução dos produtos.
Não se trata de dizer "bem feito" ou de comemorar a morte de Steve. Como todo ser humano, a morte dele é um evento triste, e deve ser lamentado. Acontece que parece que o mainstream está esquecendo a parte que diz "como todo ser humano". Como disse uma pérola de sabedoria que anda circulando pelas redes sociais, duas mil crianças morreram de fome na África ao mesmo tempo que Steve Jobs.
A mídia e as tietes estão tentando criar um mito, fabricar um personagem louvável de um ser humano tão dúbio e cheio de defeitos quanto qualquer outro.  Uma pessoa que dedicou a sua vida não a "um sonho de um mundo melhor" como certamente vão tentar dizer, mas a ficar rico. Uma pessoa que pelo menos uma vez na vida pode ter sido responsável direto e ativo pela morte de outro ser humano anônimo, ao furar a fila para fazer um transplante de fígado em 2009.
Descanse em paz, Steve Jobs. Mas você não estará na minha lista de pessoas louváveis.

Falácias: Inversão do Ônus da Prova

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Desafio 004 - (não tão fácil como parece)

O nascimento de uma religião

Durante a Segunda Guerra Mundial, militares americanos criaram bases e pistas de pouso de aviões nas remotas ilhas dos mares do sul. Após o término da Guerra, tudo foi desmontado e os americanos foram embora. No entanto, um fato curioso ocorreu. Nativos daquelas ilhas, que nunca tinham tido qualquer contato com o homem branco, criaram ídolos no formato de aviões e passaram a adorá-los, nutrindo desejos e esperanças que um dia os "deuses" voltem do céu através deles.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Desafio 003 - (missão impossível)

Monólogo com deus (estendido e adaptado)

Suponhamos que o Senhor fosse um ser humano comum, sujeito às penas da lei e fosse pobre como a maioria esmagadora da sua criação, isto é, estivesse impossibilitado de recorrer a um advogado que distorcesse os fatos e contornasse as leis a seu favor. Suponhamos ainda que você fosse intimado ao tribunal para julgamento, e que você não fosse amigo do juiz e nem o tivesse subornado: você tem noção de que nem o júri mais perverso, corrompido e depravado do mundo o livraria da condenação? É óbvio que você está acima de qualquer julgamento terreno, pois é o criador de tudo, onisciente e justo por si, alheio até aos seus próprios mandamentos, mas consideremos isso como um exercício mental, eu sei que isso não o fará se sentir nem um pouco culpado.

Primeiramente você seria indiciado por falsidade ideológica, pois o cristianismo é tão subdividido e suas imagens tão distintas que você tem mais identidades falsas que o próprio Zeus quando se disfarçava para foder alguma mortal. Acrescente a isso formação de quadrilha, pois quando se monta um grupo com mais de cinco criminosos, você está sujeito a isso: o Vaticano, com seus arcebispos e frades, já poderia ser considerado algo como a Cosa Nostra. O Papa seria facilmente condenado por crimes contra a humanidadese ele não vestisse o manto da impunidade, e ele se diz seu representante, assim como cada subchefe das quadrilhas espalhadas pelo mundo em suas igrejas e templos, isentas de impostos e livres para lavar dinheiroe cérebros ao mesmo tempo. Se você não fosse condenado por liderar essa raça de víboras, com sua atitude passiva perante os crimes da igreja você seria considerado cúmplice, e também poderia ser condenado poromissão de socorro às vítimas dos seus “representantes”, pois a maioria delas foi aliciada, roubada,estuprada e assassinada clamando por sua ajuda, pelo seu perdão e consolo.

Porém, ó lástima, a quem elas pediam ajuda? A um déspota assassino semelhante a seu carrasco terrestre. Quantas pessoas você matou desde que criou a humanidade mesmo? Você não sabe, não é? Eu também não sei, mas o único registro que nos resta para averiguarmos isso é a Bíblia Sagrada, escrita ou inspirada por você há mais ou menos 2.500 anos. É um livro antigo, retocado por tantos e com tantos erros de copistas que já não me parece um documento tão confiável, mas vamos a ele, pois se o que estamos procurando são seus crimes, eles não foram censurados: os monges gostam de ostentá-los para coagir os pecadores.

Desde a última vez que eu conferi, se nenhum copista alterou nada desde que me conheço como gente, você havia matado, mandado matar ou provocado a morte de 2.270.365 pessoas. Dois milhões, duzentos e setenta mil, trezentos e sessenta e cinco assassinatos, sem a menor distinção entre pecadores inescrupulosos e bebês inocentes. Você materializou dois ursos pra matar um bando de crianças só porque elas estavam zoando um careca porra-louca. Qualquer país do mundo que ainda não admitisse pena de morte em suas sentenças entraria em votação e conseguiria unanimidade popular para construir uma cadeira elétrica especial, alimentada a luz solar de dia e energia elétrica à noite, só para ver você torrando 24 horas por dia na principal praça da capital. Meu, e ninguém aqui está contando os mortos do dilúvio – um planeta inteiro habitado –, os de Sodoma ou daqueles massacres que você deixou sem evidências quando se esqueceu de contabilizá-los no seu diário doentio. Ocultação de cadáver também é um dos seus crimes prediletos, não dá pra ter a menor noção de quantas pessoas você realmente matou.

Deixando de lado sua tara patológica por sangue, você pode ser condenado por plágio por cópias como o dilúvio terrestre ou engravidar uma virgem, o que, por sua vez, foi canalhice da sua parte, por fazer uma mulher inocente cometer adultério. Ah, você não vê isso como adultério? Pois bem. Jesus nasceu descabaçando a própria mãe no parto e logo nos primeiros milagres já se mostrou tão plagiário quanto o pai, tornando água em vinho e aprontando peripécias no mar, like a greek god. Em todo caso, eu não quero falar de Jesus, afinal desde quando ele nasceu você tem um álibi perfeito: “Ah, mas nesse dia aí eu estava em Jerusalém”, você diz, o investigador vai lá conferir e todo mundo viu Jesus naquela Páscoa. Como ele é sua cara – e sua pessoa – a polícia fica sem provas.

Voltando um pouco ao antigo testamento um dos seus primeiros crimes (depois de existir) foi o de agressão infantil seguido de abandono de incapaz. Você joga seus dois primeiros filhos em um mundo criado a menos de uma semana, os perturba psicologicamente incutindo curiosidade a respeito do fruto proibido, os castiga duramente logo em sua primeira traquinagem – o que seria equivalente a bater em um recém-nascido por morder o seio na primeira mamada – e os expulsa de casa, abandonados à própria sorte com menos de um mês de vida, condenando o homem ao trabalho e a mulher à submissão e às dores do parto, crueldade que, sinceramente, eu nem sei em que lei se enquadraria. Você os orientou à reprodução sem criar mais um casal sequer, condenando os filhos de Adão e Eva ao incesto. E quando o mundo já está bastante povoado desses filhos incestuosos, você olha e pensa, “Credo! Esses humanos são uns pervertidos!”, e decide afogar todo mundo, salvando apenas um homem decente e justo, Noé, e sua família.

Acontece que um dos primeiros atos de Noé ao pisar em solo seco novamente é condenar todos os descendentes de um de seus filhos à escravidão em favor dos descendentes dos seus outros filhos. Futuramente a igreja católica usaria o argumento de que os negros eram descendentes de Cam, o filho que viu o pai bêbado pelado, para justificar sua escravidão. Quem cala consente. Você demorou tempo demais para colocar um pouco de racionalidade na cabecinha dos cristãos: depois de alguns tratados e muitos anos de navios negreiros e senzalas, a igreja que precisasse de escravos não poderia mais compra-los, teria de convertê-los e convencê-los a trabalhar para ela, em uma pequena parte dos casos sem o uso de tortura.

Depois de matar geral da Terra, você ainda teve ânimo para muitos e muitos massacres, mesmo tendo prometido que jamais faria isso novamente: o arco-íris estava lá para nos lembrar dessa promessa, não é? Aliás, acho que você só prometeu isso ao seu povo escolhido, sua gangue particular de malfeitores, que quando não estava sendo escravizada pelos povos mais evoluídos, estava matando, pilhando, sequestrando e cometendo toda sorte de abusos em seu nome. Dois milênios depois, você os esquece, e seu abandono afetivo faz com que milhões de judeus morram nos campos de concentração nazistas.

Javé Carrasco da Humanidade, foi esse o nome que o padrinho lhe deu? Deveria ser. Cai como uma luva. Você foi o ator, o mandante ou o cúmplice de todos os crimes descritos na Bíblia Sagrada e é o motivador, através da religião, de pelo menos metade de todos os crimes cometidos no mundo atual. E considerando que você é onisciente em relação a passado, presente e futuro, todos os seus crimes foram premeditados! Não vou nem citar a idade média, porque a demência da época era coletiva: os padres diziam que você deixava o Diabo agir através das bruxas para que Sua bondade fosse mais valorizada, nas raras vezes em que era vista. Aqueles padres eram mais doentes do que você no Antigo Testamento. Não vou culpa-lo pelas fogueiras e forcas, mas a suprema corte não deixaria isso passar em branco, principalmente se o promotor fosse ateu.

Se você fosse julgado por todos os crimes “menores” que cometeu ou incitou, seria condenado a setecentas prisões perpétuas, uma atrás da outra. Se fosse julgado pelos assassinatos, no Brasil, pegaria 30 anos de prisão, mas se ficasse de boa na cadeia por uns cinco ou seis anos, acabaria conseguindo liberdade condicional ou prisão domiciliar. Por falar nisso, onde você mora, hein? Enfim... Se seus assassinatos fossem julgados em um país como os Estados Unidos, eles criariam a “pena de morte perpétua”: você seria morto ao fim da tarde, ressuscitaria durante a noite e teria o dia seguinte inteiro para sentir a agonia de saber que morreria de novo ao entardecer e que isso aconteceria todos os dias, até o fim dos tempos. Isso se o homem que condenassem fosse a sua terça parte corpórea: se fosse sua parte onipotente eles o prenderiam àquela cadeira elétrica especial de sofrimento contínuo e se fosse o Espírito Santo, chamariam o controle de pragas.
Fonte: monologoscomdeus.blogspot.com

segunda-feira, 3 de outubro de 2011