Este é um blog de direito privado, constituído por tempo indeterminado, de caráter organizacional, filantrópico, assistencial, promocional, recreativo e educacional, sem time de futebol pra sofrer e sem cunho político ou partidário, com a finalidade de desenvolver atividades no campo da ordem social que busquem promover o pensamento livre e a laicidade do Estado. É permitida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo publicado neste blog desde que citada a fonte ou não :-)
quarta-feira, 20 de março de 2013
Science e alguns de seus atributos.
S: Mar
C: Clonagem
I: Natureza intrínseca
E: Elementos
N: Natureza
C: Cosmos
E: Eletricidade
Arte Feita Por: Mirousensei
C: Clonagem
I: Natureza intrínseca
E: Elementos
N: Natureza
C: Cosmos
E: Eletricidade
Arte Feita Por: Mirousensei
terça-feira, 19 de março de 2013
sexta-feira, 15 de março de 2013
Ser submisso a um deus.
Postado Quarta feira, 13 de março de 2013
Tempo aproximado de leitura 2 a 3 minutos.
Ser submisso a um deus é aceitar a própria nulidade enquanto indivíduo, porém tendo ao mesmo tempo a certeza de possuir algum tipo de poder, essa mescla contraditória e demente faz o individuo sentir-se superior aos demais. A perturbação é de tal ordem que ele não consegue perceber que sempre será incompatível dizer-se humilde ao mesmo tempo em que afirma ser o guardião da verdade absoluta. A postura assumida pelo religioso é conflitante, só ele não percebe isso.Achar-se livre por ter a possibilidade de escolher em que gaiola ser encarcerado é sem dúvida um ato de insanidade. Já ouvi com estranheza a afirmação de que “deus não se prova, se sente”. Sem dúvida que esse argumento é mais fantasioso do que o deus que ele defende. Ora, se deus não se prova, se sente, logo se eu não o sentir ele não existirá. A não ser que esses que o sentem e tenham proferido tal afirmação, defendam que ele existe apesar de não ser sentido, mas, assim sendo estariam em visível contradição.
Se esse que sente seu deus particular não pode provar sua existência, como afirma não ser necessário, então só sentirá por pura fé, o que nos remete a pensar sobre a falibilidade das percepções humanas. Crer em algo que não se pode ver, tocar, provar, experimentar, testar, entender, perceber, introjetar, etc, é sem dúvida uma das características da perturbação mental.
Porém, o grande problema não é esse. Essas pessoas podem ter a fantasia que lhes agradar, é seu direito. A questão é sua antipática e insistente tentativa em convencer as outras de que têm razão. Ameaçam, criticam ou desprezam a todos que não creem no seu deus invisível. Esses, eles nunca perdoam. Se o seu próprio deus é impiedoso e contraditório, isso lhes da todo direito de sê-lo também. Pelo menos nesse ponto são coerentes. A liberdade religiosa é aceitável desde que se resuma à mente e à residência de seu promovedor. Os locais comunitários de adoração deveriam ser convertidos em escolas, bibliotecas, postos de saúde ou centros culturais, se assim não o fosse, tais cultos deveriam ser feitos à portas fechadas, de preferência, sem alto-falantes. O respeito que exigem para si deveriam ter pelos que não comungam de suas crenças. Sempre achei estranho o clamor de muitos para que se respeite tal alucinação coletiva. Templos religiosos nada mais são que manicômios sem grades ou médicos onde os perturbados não aenas entram, mas de lá podem sair calmamente.
Por Dylan Ricardo.
A Noção de Probabilidade Não é Intuitiva
Por Michael Shermer
Tempo aproximado de leitura: 4 a 6 minutos
Graças à tendência de confirmação que nos é inerente, procuramos e encontramos evidências que confirmem o que já acreditamos e ignoramos ou descartamos evidências que contradizem nossas crenças. Lembramos apenas de coincidências extraordinárias e esquecemos o imenso arcabouço de dados insignificantes
Já aconteceu de você se aproximar do telefone para ligar para um amigo, e nesse momento o telefono tocar e ser ele do outro lado da linha? Quais as probabilidades de isso ocorrer? Certamente não são altas, mas a soma de todas as probabilidades equivale a um. Com probabilidades suficientes, casos fora do comum ─ que até parecem “milagres” ─ de vez em quando acontecem.
Vamos definir milagre como um evento que tem uma probabilidade de ocorrer uma vez em um milhão ─ intuitivamente, parece o suficiente para poder ser chamado de milagre. Vamos atribuir um algarismo de um bit por segundo aos dados que passam pelos nossos sentidos no período de um dia ─ e admitir que estamos despertos 12 horas por dia. Recebemos 43.200 bits de dados por dia, ou seja, 1,3 milhões por mês. Mesmo admitindo que 99,9999% dessas unidades são totalmente insignificantes ─ e por isso são filtradas ou totalmente esquecidas por nós ─ ainda restam 1,3 milhões de “milagres” por mês, ou 15,5 milhões de milagres por ano.
Podemos utilizar um cálculo semelhante e aproximado para explicar os sonhos de premonição de morte. As pessoas têm, em média, cinco sonhos por noite, ou seja, 1.825 de sonhos por ano. Se nos lembrarmos apenas de um décimo de nossos sonhos, significa que nos recordamos de 182,5 sonhos por ano. Existem 300 milhões de americanos, que totalizam de 54,7 bilhões de sonhos lembrados por ano.
Os sociólogos afirmam que cada um de nós conhece cerca de 150 pessoas relativamente bem, gerando dessa forma uma rede de relacionamento social de 45 bilhões de conexões pessoais. Com uma taxa anual de mortalidade de 2,4 milhões de americanos, é inevitável que alguns dos 54,7 bilhões de sonhos lembrados sejam sobre alguns desses 2,4 milhões de falecimentos de 300 milhões de americanos e seus 45 bilhões de conexões de relacionamentos. Na verdade, seria um “milagre”, se alguns sonhos de premonição da morte não se tornassem realidade.
Esses exemplos mostram a força do conceito da probabilidade que prevalece sobre nosso senso intuitivo dos números, ou o que chamo de “senso numérico popular”, também presente em meus artigos anteriores sobre “ciência popular” e “medicina popular” e em meu livro sobre “economia popular”. O senso numérico popular se refere à nossa tendência natural de perceber e calcular probabilidades de forma incorreta, de confiar em relatos pessoais e não em dados estatísticos, e de lembrar e prestar atenção em tendências de curto-prazo e séries históricas com poucos números.
Notamos que as noites no inverso são um pouco mais longas e ignoramos a tendência do aquecimento global de longo prazo. Observamos, apavorados, a recente queda dos mercados de ações e imobiliário esquecendo que a linha de tendências foi ascendente durante mais de 50 anos. Linhas dente de serra, na realidade, são um exemplo do senso numérico popular: nossos sentidos são programados para prestar atenção nas oscilações isoladas e a tendência geral da linha é praticamente invisível para nós.
A razão pela qual a intuição das pessoas percebe esses fatos com tanta freqüência de forma equivocada é que fomos criados num espaço chamado pelo biólogo evolucionista Richard Dawkins de “mundo do meio” ─ uma terra situada no meio-caminho entre perto e longe, pequeno e grande, lento e rápido, jovem e velho. Por preferência pessoal chamo-a de “terra do meio”. Na terra do meio, em termos de espaço, nossos sentidos evoluíram para perceber objetos de tamanho mediano ─ digamos, entre um grão de areia e cadeias de montanhas. Não estamos preparados para perceber átomos e microrganismos em uma das extremidades da escala, ou galáxias e universos em expansão, na outra. Na terra do meio da velocidade, podemos detectar objetos em movimento tanto com velocidade de caminhada a pé, como aviões, mas o lento movimento dos continentes e das geleiras e a estonteante velocidade da luz nos passam despercebidos.
A escala do tempo em nossa terra do meio varia entre o “agora” psicológico com duração de três segundos ─ de acordo com o psicólogo Stephen Pinker, da Harvard University ─ e algumas décadas de vida, curta demais para testemunhar processos evolutivos, derivas continentais lentas ou mudanças ambientais de longa-duração.
O senso numérico do povo da terra do meio nos leva a prestar atenção e a lembrar apenas de tendências de curto-prazo, coincidências significativas e relatos de histórias pessoais. As outras lembranças são esquecidas com mais facilidade.
http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/a_nocao_de_probabilidade_nao_e_intuitiva.html
quinta-feira, 14 de março de 2013
Symphony of Science - Secret of the Stars
Publicado em 26/02/2013
mp3: http://melodysheep.bandcamp.com // A musical celebration of E=MC squared and Einstein's theory of relativity. Featuring Michio Kaku, Brian Cox, Neil deGrasse Tyson, Brian Greene and Lisa Randall.
Subscribe for more videos!
youtube.com/melodysheep
http://symphonyofscience.com
Sources:
Through the Wormhole
Einstein's Big Idea (NOVA)
The Elegant Universe (NOVA)
Wonders of the Solar System (BBC)
Einstein's Equation of Life and Death (BBC)
What Time Is It (BBC)
Einstein (History)
The Universe in a Nutshell
Relativity and the Twin Paradox
What Lies Beyond Our Own Space-Time Continuum
The Universe - Brian Cox lecture
Lyrics:
Say, do you like mystery stories?
Well we have one for you.
The concept: relativity. That strange fantastic relationship between time, distance, and mass.
Before we're finished, I think you'll agree that truth is stranger than the strangest fiction.
Why do the stars shine?
Why does the galaxy light up?
E equals MC squared
That is the engine that lights up the stars
Energy turns into mass
E equals MC squared -
That is the secret of the stars
Now listen carefully:
The faster you move
THe heavier you get
The energy of motion turns into M, your mass
Energy of motion
Energy equals Mass times the speed of light squared
An awful lot of energy
For a tiny amount of mass
Light travels at the same speed
No matter how you look at it
No matter how I move, relative to you,
Light travels at the same speed
No matter who is doing the measurement
And no matter what direction you are moving
The speed of light is the same
No matter what direction, or how fast
As you travel faster
Time slows down
Everything slows down
Time slows down when you move
Time passes at a different rate
Clocks run slow
It's a monumental shift in how we see the world
The beauty, the majesty,
The power of the universe
Into a single equation
(refrain)
It's a beautiful piece of science
It's a beautifuly elegant theory
It's a beautiful piece of science
A planet like the Earth is kept in orbit
Because it follows curves
In the spatial fabric caused
By the sun's presence
Space and time are bent by stars and planets
As things move through this curved space, they bend
Now all of this is illustration of the fact
that time and space are linked together.
As you're moving through bent and curved space and time,
You feel like you feel a force (x2)
That force is gravity
(refrain)
That is the secret of the stars
segunda-feira, 4 de março de 2013
Finlândia: primeira em Heavy Metal e em educação
Finlândia é o país com o maior número de bandas de Heavy Metal para cada 100 mil habitantes e agora é também o país número 1 no índice da educação mundial, segundo uma pesquisa encomendade à consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) pela Pearson, empresa que fabrica sistemas de aprendizado e vende seus produtos a vários países. A lista conta com 40 países que foram avaliados entre 2006 e 2010.
A Finlândia ocupa o topo do ranking e o nosso Brasil é o penúltimo, na frente apenas da Indonésia. Segundo Michael Barber, consultor-chefe da Pearson, as nações que figuram no topo da lista valorizam seus professores e colocam em prática uma cultura de boa educação.
Fonte: Finlândia: primeira em Heavy Metal e em educação http://whiplash.net/materias/news_833/168867.html#ixzz2MZVywmQz
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A qualidade da cultura produzida e apreciada por um povo, está diretamente ligada ao seu nível de escolaridade.
É muito difícil ver uma pessoa com alto grau de escolaridade e com bom senso, gostar de Funk, Sertanejo, Forró, Axé e outras bostas de tão baixo nível. São músicas sem conteúdo, com letras fúteis que em nada contribuem para o enriquecimento intelectual das pessoas.
O Rock e o Metal são estilos que abordam muitas vezes, temas de grande relevância, que fazem as pessoas pensarem e assim desenvolverem melhor o seu senso crítico. Os álbuns conceituais despertam o interesse das pessoas em história, culturas e civilizações diferentes, despertam o interesse de estudar inglês e e outras linguas etc.
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